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A vizinha quer soltar pipa

Cara, vou comer a vizinha assada
Ela não se importa com nada
Nem se sou casado, capado
fechado pros paranauê
Ela me cerca por todos os lados
Ela entra na minha casa
Olha pra minha cama
imagina, sonha
Cara, vou comer a vizinha ao molho pardo
Essa sacana, que fala alto
se debate, bate, bate aqui
meu achocolatado de leite de saco
mais bate suave, suave
Essa danada persiste na insistência
de se envolver por entre os pentelhos de fios de ovos
Que chato, ela não sabe
Ovos depilado, que saco
Segura o saco, firme, com vontade
Não deixa cair nada
Pode balançar pro lado
Pode ser persistente
Vai aproveita
Com vontade
Cara, vou comer a vizinha com bruschetta de alho negro e laminas de trufa branca  e de sobremesa frutas da época desconstruídas! rs


Eu não queria falar de pipa nem de rabiola, mais acabei falando de pipa e rabiola, 










Ops




KKKKKKKK